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Psicólogas/os discutem Referências Técnicas para qualificação Psi nas Políticas Públicas

Publicado em 12 agosto de 2016 às 21:15

Psicólogas/os discutem Referências Técnicas para qualificação Psi nas Políticas Públicas

O último dia da Mostra (12) contou com a mesa redonda sobre Referências Técnicas para qualificação Psi nas Políticas Públicas. As/os psicólogas/os, Joari Aparecido Soares, Mestre em Psicologia Social; Gisele Vieira, Mestre em Saúde Comunitária; e Larissa Dantas, Mestre em Saúde Comunitária e técnica do Centro de Referência Técnica em Psicologia e Políticas Públicas (Crepop-BA) foram as/os convidadas/os para o debate.

Joari Aparecido apresentou o contexto histórico do surgimento das possibilidades para atuação nas políticas públicas: “Além da existência de grandes cidades, também surgiram outras menores e com diversos problemas sociais. Isso aumentou o campo de exercício profissional da/o psicóloga/o nas políticas públicas”. O psicólogo também lembrou momentos importantes que resultaram na criação do Crepop, como por exemplo, a perspectiva do compromisso social da Psicologia, que emergiu na década de 90 com os processos da redemocratização e o Banco Social de Serviços que permitiu reflexões a cerca das políticas públicas.

O papel do Crepop e a necessidade de referências técnicas para o exercício da profissão foram pontos trazidos na fala de Gisele Vieira. “O Crepop tem a função de colocar em evidência o aspecto político da Psicologia, com a interação e articulação em redes e formulação de críticas sobre a implantação de determinadas políticas públicas. A referência técnica não é um manual, mas auxilia e dar ferramentas e embasamento para atuação”, disse a convidada.

Larissa Dantas sinalizou os desafios do trabalho no Centro de Referência. De acordo com a técnica, o Crepop é um importante recurso de gestão que se articula com diversos atores na construção de referências para as práticas Psi. O papel da/o psicóloga/o também foi um assunto levantado durante o debate: “Além de trabalharmos para um projeto de profissão, enquanto categoria é preciso pensar uma estreita articulação e diálogo com a sociedade e os movimentos sociais para garantir uma mudança de fato”, concluiu.

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