Há 25 anos, o dia 26 de outubro demarca a luta pelo fim da invisibilidade das pessoas intersexo.
A data é uma referência à primeira demonstração pública de que se tem registro de pessoas intersexo, realizada durante a conferência anual da Academia Americana de Pediatria na cidade de Boston/EUA. A partir deste momento também houve a inserção da letra “I” na sigla LGBT+ para inclusão deste grupo.
Conforme a Organização das Nações Unidas (ONU), “pessoas intersexo nascem com características que não correspondem ao que a sociedade caracteriza tradicionalmente como masculino ou feminino. Seu corpo e sua experiência de vida desafiam a rigidez dessas classificações culturais, assim como o preconceito que pode surgir desses conceitos. Para os indivíduos intersexo, o direito de definir o próprio gênero é fundamental para uma vida plena”.
Considerando os desafios impostos pela sociedade às pessoas intersexo, o Conselho Regional de Psicologia da Bahia reitera o compromisso da Psicologia com os Direitos Humanos para garantia de direitos da população LGBTI+, destacando a importância da atuação da psicóloga/o em atenção às pessoas intersexo e familiares.
Para a data, a Biblioteca do CRP-03 compartilha estratégia de busca com resultados no REFNET.
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