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PSICOLOGIA E PRECARIZAÇÃO DO TRABALHO DO TRABALHO: SUBJETIVIDADE E RESISTÊNCIA

Publicado em 06 dezembro de 2019 às 21:02

Psicologia e precarização do trabalho do trabalho: subjetividade e resistência

Autora

CRP-SP

Publicação

2019

Páginas

61

Disponibilidade

Disponível na Biblioteca CRP-03

Forma de Aquisição

Doação

Instituição

CRP-SP

Resumo:

Com este caderno, o CRP SP convida a todas e todos à reflexão sobre as formas de regulação e desregulamentação das relações de trabalho e as formas de produção de subjetividade. A “reforma” ou deformação trabalhista possui implicações diretas nas relações entre empregadas/os e empregadoras/es, cabendo uma negociação direta entre as partes. No entanto, há uma previsão de flexibilização da fiscalização das organizações contratantes, e, mais do que isso, ampliação das possibilidades de terceirização, ampliação da jornada de trabalho e de contratos intermitentes, parcelamento das férias, insegurança nos casos de maternidade no desenvolvimento de trabalhos insalubres, entre outras situações. Tal conjuntura produz o que chamamos de um desgaste mental imposto às/aos trabalhadoras/es, configurando um problema complexo e multifacetado. O debate sobre a saúde de trabalhadoras/es é de fundamental importância neste cenário. A violência no trabalho expressa-se de distintas formas, inclusive pela desregulamentação das relações de trabalho, que ocasiona sofrimento e adoecimento psíquico. Vale considerar que são inúmeras as formas de violência e que estão cruzadas com outras opressões, como o etarismo, machismo, racismo, capacitismo e a LGBTfobia.

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